Réplicas de azulejos

Réplicas executadas aqui na oficina no âmbito de diversas intervenções de conservação e restauro de azulejos.

 


Execução de réplicas de azulejos variados, dos séc. XVI – XVI, nas técnicas de corda seca, aresta-viva, alicatado, esgrafitado e relevo, para o Palácio Nacional de Sintra – Parques de Sintra.

 


Execução de cerca de 270 réplicas de azulejos de motivos, épocas e técnicas diferentes para integração na fachada do edifício sito na Rua das Portas de Santo Antão, nº 7, em Lisboa.

 


Execução de 30 réplicas de azulejos rocaille, do séc. XVIII, para integração nos silhares de azulejos existentes numa das salas do Palácio do Marquês de Tancos, em Lisboa.

 


Execução de cerca de 1500 azulejos, na técnica de estampilha, para revestimento integral da fachada do edifício sito na Rua João Castilho, nº 17, em Lisboa.

 


Execução de cerca de 100 réplicas de azulejos em meio-relevo, para a Diocese de Portalegre.

 


Execução de cerca de 70 azulejos e frisos, na técnica de estampilha, para integração na fachada do edifício sito na Praça das Flores, nº 26, em Lisboa.

 


Execução de cerca de 200 azulejos e frisos, na técnica de estampilha, para integração na fachada do edifício sito na Av. Luísa Todi, nº 23, em Setúbal.

 


Réplicas de cerca de 800 azulejos de padrão e figurativos para o painel da autoria de Julio Pomar e Alice Jorge, datado do séc. XX, existente na Av. Infante Santo, em Lisboa.

 


Execução de cerca de 400 réplicas de azulejos figurativos e de fragmentos a quente para os painéis de azulejos exibidos na exposição temporária “O encanto na hora da descoberta – A azulejaria de Coimbra no século XVIII “, patente no Museu Nacional do Azulejo.

 


Execução de cerca de 80 réplicas de azulejos de padrão do século XVII, para a Igreja Matriz da Louriceira.

 


Réplicas de azulejos pombalinos para o hall de entrada e escadaria do Palácio da Anunciada, em Lisboa.


Réplicas de azulejos de meio-relevo, com padrão Arte-Nova, de 1910, executadas para o hall de entrada de edifício de habitação no Chiado, em Lisboa.

 


Réplicas de azulejos de meio-relevo, de cercadura Arte-Nova, de 1910, executadas para o hall de entrada de edifício de habitação no Chiado, em Lisboa.

 


Réplicas de azulejos relevados do séc.XVI, executadas para a Capela Manuelina, existente no Jardim do Palácio da Pena, em Sintra.

 


Réplicas de azulejos relevados do séc. XIX, executadas para o Arco do Alhambra, no Palácio da Pena, em Sintra.

 


Réplicas de azulejos de padrão do séc. XVII, executadas para o Espaldar e Tanque Octogonal  da fonte do Caminho Perfumado do Parque de Monserrate, em Sintra.

 


 

Réplicas de azulejos de aresta-viva, do séc XX, executadas para a fonte da plataforma inferior do Miradouro de Santa Luzia, em Lisboa.

 


Réplicas de azulejos de estampilha, do séc XIX, para a Sala de Jantar do Palácio da Pena, em Sintra.

 


Réplicas de azulejos do séc XVIII, com enrolamentos de acanto, para a barra superior de fachada de edifício de habitação no centro de Lisboa.

 


Réplicas de Azulejos Pombalinos, para silhares em edifício da Baixa Lisboeta.

 


Réplicas de azulejos do séc XVI para o chão do altar da Capela Manuelina existente no jardim do Palácio da Pena, em Sintra.

 


Réplicas de cantoneiras do séc XVI para o altar da Capela Manuelina existente no jardim do Palácio da Pena, em Sintra.

 


Réplicas de azulejos figurativos do séc XVIII, para o Passo do Terreirinho, em Lisboa.

 


Réplicas de azulejos de estampilha para o friso superior existente em edifício de habitação no centro de Lisboa.

 


Réplicas de azulejos figurativos do séc XVIII para os silhares da Igreja do Pópulo, em Braga.

 


Réplicas de azulejos enxaquetados, do séc XVII, para a Igreja de Nossa Senhora da Guia, em Alhandra.

 


Réplicas de azulejos figurativos Arte Nova para o antigo Animatógrafo do Rossio, em Lisboa.

 


 

25 thoughts on “Réplicas de azulejos

  1. Fantástico trabalho Isabel! como é que eu não sabia que fazias tudo isto… tenho de dar um puxão de orelhas ao Pedro 😉

  2. Cara Isabel Colher

    A recuperação dos painéis do Animatógrafo estão excelentes, quando os fotografei julguei que fossem os originais.

    Quanto à autoria a Miguel Queriol e José António Jorge Pinto, em algumas publicações só a Queriol, tenho dúvidas se foram os dois que colaboraram conjuntamente ou não.

    Agradecia qualquer esclarecimento.

    Cumprimentos

    António Cota

    • Muito obrigada, António.
      Esse trabalho foi dos primeiros que fiz, após terminar o curso de restauro de azulejos, há muitos anos.
      Pelo que me lembro da investigação feita na época, tendo em vista descobrir os motivos que existiriam nos azulejos originais e que se tinham perdido, os painéis eram atribuídos só a M. Queriol… Lamento não conseguir adiantar-lhe muito mais.
      Os meus cumprimentos,
      Isabel

  3. Cara Isabel Colher

    Realmente é uma confusão a autoria dos azulejos do animatógrafo.
    Por exemplo José António Jorge Pinto elaborou três painéis, segundo desenho de Raúl Lino, para a casa dos Patudos.
    Nas publicações da época Miguel Queriol é referido como desenhador e nunca como pintor. Ao que parece não se lhe atribuem mais obras em azulejaria.

    Muito obrigado pela sua ajuda e umas boas festas

    Cumprimentos

    António

  4. Olá Bé,

    vim ver teu blog e ADOREI.
    Adorei ver os trabalhos de restauro e acho que fizestes muito bem em tomar aquela decisão recente.
    Tudo de bom. Vou continuar a ver.

    Beijo,
    Isabel Marques

  5. Hoje ao ver o seu trabalho, fez-me recordar o meu primeiro emprego após tirar o curso das Artes do Fogo. Aprendi a técnica do Séc. XVIII (entre outras) na fábrica de Santa Ana, na Ajuda. Foi uma paixão que durou 17 anos.
    Tenho actualmente outro curso e outra profissão completamente diferente, como pode ver no meu site: http://www.solfar.pt .
    Mas confesso, que tenho alguma saudade dos meus pincéis e tintas de alto fogo!

    Bom trabalho.
    Ana Fialho

  6. Muito obrigado sim vou precisar concerteza ,neste preciso momento estou de saída para o estrangeiro mas quando voltar vou pedir alguns conselhos tudo de bom Miguel

      • Jalva, desculpa me meter no seu comentário! 🙂
        Chacota em Portugal significa o que no Brasil chamamos de biscoito. Ou seja, corresponde a parte do azulejo que não tem vidrado e que normalmente fica no verso ou tardoz da peça.
        Sendo assim, todos os azulejos têm chacota ou biscoito!

        Abraço!

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